sábado, 30 de junho de 2012


 
O último convite Divino
                                  
“Vi descer do céu outro anjo que tinha grande poder, e a Terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda, e aborrecível.” “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” Apocalipse 18:1, 2, 4.
Esta passagem indica um tempo em que o anúncio da queda de Babilônia, conforme foi feito pelo segundo anjo do Capítulo 14 do Apocalipse, deve repetir-se com a menção adicional das corrupções que têm estado a se introduzir nas várias organizações que constituem Babilônia, desde que esta mensagem foi pela primeira vez proclamada, no verão de 1844. Descreve-se aqui uma terrível condição do mundo religioso. A cada rejeição da verdade o espírito do povo se tornará mais entenebrecido, mais obstinado o coração, até que fique entrincheirado em audaciosa incredulidade. Em desafio às advertências que Deus deu, continuarão a calcar a pés um dos preceitos do decálogo, até que sejam levados a perseguir os que o têm como sagrado. Cristo é desprezado com o desdém que se lança à Sua Palavra e a Seu povo. Sendo os ensinos do espiritismo aceitos pelas igrejas, removem-se as restrições impostas ao coração carnal, e o professar religião se tornará um manto para ocultar a mais vil iniqüidade. A crença nas manifestações espiritualistas abre a porta aos espíritos enganadores e doutrinas de demônios, e assim a influência dos anjos maus será sentida nas igrejas.
A respeito de Babilônia, no tempo referido nesta profecia, declara-se: “Os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus Se lembrou das iniqüidades dela.” Apocalipse 18:5. Encheu a medida de sua culpa, e a destruição está a ponto de cair sobre ela. Mas Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e não incorram nas suas pragas. Esta a razão de ser o movimento simbolizado pelo anjo descendo do Céu, iluminando a Terra com sua glória, e clamando fortemente com grande voz, anunciando os pecados de Babilônia. Em relação com a sua mensagem ouve-se a chamada: “Sai dela, povo Meu.” Estes anúncios, unindo-se à mensagem do terceiro anjo, constituem a advertência final a ser dada aos habitantes da Terra.
Terrível é a crise para a qual caminha o mundo. Os poderes da Terra, unindo-se para combater os mandamentos de Deus, decretarão que todos, “pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos” (Apocalipse 13:16), se conformem aos costumes da igreja, pela observância do falso sábado. Todos os que se recusarem a conformar-se serão castigados pelas leis civis, e declarar-se-á finalmente serem merecedores de morte. Por outro lado, a lei de Deus que ordena o dia de descanso do Criador, exige obediência, e ameaça com a ira divina todos os que transgridem os seus preceitos.
Esclarecido assim o assunto, quem quer que pise a lei de Deus para obedecer a uma ordenança humana, recebe o sinal da besta; aceita o sinal de submissão ao poder a que prefere obedecer em vez de Deus. A advertência do Céu é: “Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira.” Apocalipse 14:9, 10.
Mas ninguém deverá sofrer a ira de Deus antes que a verdade se lhe tenha apresentado ao espírito e consciência, e haja sido rejeitada. Há muitos que nunca tiveram oportunidade de ouvir as verdades especiais para este tempo. A obrigatoriedade do quarto mandamento nunca lhes foi apresentada em sua verdadeira luz. Aquele que lê todos os corações e prova todos os intuitos, não deixará que pessoa alguma que deseje o conhecimento da verdade seja enganada quanto ao desfecho da controvérsia. O decreto não será imposto ao povo cegamente. Cada qual receberá esclarecimento bastante para fazer inteligentemente a sua decisão.
O sábado será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a observância do sábado espúrio em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, é a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus.
Até aqui, os que apresentavam as verdades da mensagem do terceiro anjo foram muitas vezes considerados como simples alarmistas. Suas predições de que a intolerância religiosa alcançaria predomínio nos Estados Unidos, de que a Igreja e o Estado se uniriam para perseguir os que guardam os mandamentos de Deus, foram declaradas sem fundamento e absurdas. Afirmou-se confiantemente que esse país jamais se poderia tornar outro que não o que tem sido: defensor da liberdade religiosa. Mas, ao ser a questão da obrigatoriedade da observância do domingo amplamente agitada, vê-se aproximar o fato há tanto tempo duvidado e descrido, e a terceira mensagem produzirá um efeito que antes não seria possível produzir.
Em todas as gerações Deus tem enviado Seus servos para repreender o pecado, tanto no mundo como na igreja. Mas o povo deseja que se lhes falem coisas agradáveis, e a verdade clara e pura não é aceita. Muitos reformadores, ao iniciarem seu trabalho, decidiram-se a exercer grande prudência ao atacar os pecados da igreja e da nação. Esperavam, pelo exemplo de uma vida cristã pura, fazer voltar o povo às doutrinas da Bíblia. Mas o Espírito de Deus veio sobre eles, assim como viera sobre Elias, impelindo-o a repreender os pecados de um rei ímpio e de um povo apóstata; não podiam conter-se de pregar as claras afirmações da Escritura Sagrada — doutrinas que tinham sido relutantes em apresentar. Sentiam-se forçados a declarar zelosamente a verdade e o perigo que ameaçava as almas. As palavras que o Senhor lhes dava, eles as falavam, sem temer as conseqüências, e o povo era constrangido a ouvir a advertência.
Assim será proclamada a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar o tempo para que ela seja dada com o máximo poder, o Senhor operará por meio de humildes instrumentos, dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço. Os obreiros serão antes qualificados pela unção de Seu Espírito do que pelo preparo das instituições de ensino. Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as palavras que Deus lhes dá. Os pecados de Babilônia serão revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos progressos do poder papal — tudo será desmascarado. Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávida pergunta — São estas coisas assim? — os ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores, e silenciar a consciência despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera autoridade dos homens, pedindo um claro — “Assim diz o Senhor” — o ministério popular, semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a sua autoridade, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as multidões amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam.
Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se opõem. O clero empregará esforços quase sobre-humanos para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos. Por todos os meios ao seu alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos vitais. A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes. Ao tornar-se o movimento em prol da imposição do domingo mais audaz e decidido, invocar-se-á a lei contra os observadores dos mandamentos. Serão ameaçados com multas e prisão, e a alguns se oferecerão posições de influência e outras recompensas e vantagens, como engodo para renunciarem a sua fé. Mas sua perseverante resposta será: “Mostrai-nos pela Palavra de Deus o nosso erro” — a mesma que foi apresentada por Lutero sob idênticas circunstâncias. Os que forem citados perante os tribunais, defenderão corajosamente a verdade, e alguns que os ouvirem serão levados a decidir-se a guardar todos os mandamentos de Deus. Assim a luz chegará a milhares que de outra maneira nada saberiam destas verdades.
A conscienciosa obediência à Palavra de Deus será considerada rebeldia. Cegado por Satanás, o pai exercerá aspereza e severidade para com o filho crente; o patrão ou patroa oprimirá o empregado que observe os mandamentos. A afeição será alienada; filhos serão deserdados e expulsos do lar. Cumprir-se-ão literalmente as palavras de Paulo: “Todos os que piamente quiserem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” 2 Timóteo 3:12. Como os defensores da verdade se recusem a honrar o descanso dominical, alguns deles serão lançados na prisão, exilados, e outros tratados como escravos. Para a sabedoria humana, tudo isto parece agora impossível: mas, ao ser retirado dos homens o Espírito de Deus, o qual tem o poder de reprimi-los, e ao ficarem eles sob o governo de Satanás, que odeia os preceitos divinos, hão de acontecer coisas estranhas. Quando o temor e o amor de Deus são removidos, o coração pode tornar-se muito cruel.
Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem professado fé na mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela obediência à verdade, abandona sua posição, passando para as fileiras do adversário. Unindo-se ao mundo e participando de seu espírito, chegaram a ver as coisas quase sob a mesma luz; e, em vindo a prova, estão prontos a escolher o lado fácil, popular. Homens de talento e maneiras agradáveis, que se haviam já regozijado na verdade, empregam sua capacidade em enganar e transviar as almas. Tornam-se os piores inimigos de seus antigos irmãos. Quando os observadores do sábado forem levados perante os tribunais para responder por sua fé, estes apóstatas serão os mais ativos agentes de Satanás para representá-los falsamente e os acusar e, por meio de falsos boatos e insinuações, incitar os governantes contra eles.
Neste tempo de perseguição provar-se-á a fé dos servos do Senhor. Deram fielmente a advertência, seguindo tão-somente a Deus e Sua Palavra. O Espírito divino, atuando em seu coração, constrangeu-os a falar. Estimulados por um santo zelo e forte impulso divino, cumprem seu dever, sem deter-se para calcular as conseqüências de falar ao povo a Palavra que o Senhor lhes dera. Não consultaram seus interesses temporais, tampouco procuraram defender sua reputação ou vida. Todavia, quando a tempestade da oposição e vitupério irromper sobre eles, alguns, vencidos pela consternação, estarão prontos para exclamar: “Se tivéssemos previsto as conseqüências de nossas palavras, teríamos guardado silêncio.” Acham-se cercados de dificuldades. Satanás os assalta com cruéis tentações. A obra que empreenderam parece muito além de sua habilidade para levarem a termo. Estão quase a sucumbir. Foi-se o entusiasmo que os animava; contudo, não podem voltar. Então, sentindo o seu completo desamparo, se refugiam nAquele que é poderoso, em busca de auxílio. Lembram-se de que as palavras que falaram não eram suas, mas dAquele que os mandou dar a advertência. Deus lhes pôs a verdade no coração, e não poderiam eximir-se de proclamá-la.
As mesmas provações foram experimentadas por homens de Deus nos séculos passados. Wycliffe, Huss, Lutero, Tyndale, Baxter, Wesley, insistiam em que todas as doutrinas fossem submetidas à prova da Bíblia, declarando que renunciariam a tudo que esta condenasse. Contra esses homens desencadeou-se a perseguição com fúria implacável; não cessaram todavia de declarar a verdade. Cada um dos diferentes períodos da história da igreja se tem distinguido pelo desenvolvimento de alguma verdade especial, adaptada às necessidades do povo de Deus naquele tempo. Toda nova verdade teve de enfrentar o ódio e a oposição; os que foram beneficiados por sua luz, sofreram tentações e provações. O Senhor dá ao povo uma verdade especial quando este se encontra em situação difícil. Quem ousa recusar-se a publicá-la? Ele ordena a Seus servos que apresentem o último convite de misericórdia ao mundo. Eles não podem permanecer silenciosos; a não ser com perigo de sua alma. Os embaixadores de Cristo nada têm que ver com as conseqüências. Devem cumprir seu dever e deixar os resultados com Deus.
Assumindo a oposição caráter mais violento, os servos de Deus de novo ficam perplexos; pois lhes parece que eles motivaram a crise. Mas a consciência e a Palavra de Deus lhes asseguram que sua conduta é correta; e, conquanto continuem as provações, são fortalecidos para suportá-las. A luta se torna mais renhida e acirrada, mas a sua fé e coragem aumentam com o perigo. Seu testemunho é: “Não ousamos tentar alterações na Palavra de Deus, dividindo a Sua santa lei, dizendo ser essencial uma parte, e outra não, com o fito de alcançar o favor do mundo. O Senhor a quem servimos é capaz de nos livrar. Cristo venceu os poderes da Terra: arrecear-nos-emos de um mundo já vencido?”
A perseguição em suas várias modalidades é o desenvolvimento de um princípio que subsistirá enquanto existir Satanás e tiver o cristianismo poder vital. Ninguém poderá servir a Deus sem atrair contra si a oposição das hostes das trevas. Anjos maus o assaltarão, alarmados de que a sua influência lhes esteja arrebatando a presa. Homens maus, reprovados pelo seu exemplo, unir-se-ão àqueles, procurando separar de Deus tal pessoa, por meio de sedutoras tentações. Quando estas não surtem o efeito esperado, recorre-se ao poder compulsório para forçar a consciência.
Mas, enquanto Jesus permanece como intercessor do homem no santuário celestial, a influência repressora do Espírito Santo é sentida pelos governantes e pelo povo. Essa influência governa, ainda, até certo ponto, as leis do país. Não fossem estas, e a condição do mundo seria muito pior do que ora é. Conquanto muitos de nossos legisladores sejam ativos agentes de Satanás, Deus também tem os Seus instrumentos entre os principais homens da nação. O inimigo incita seus servos a que proponham medidas que estorvariam grandemente a obra de Deus; mas estadistas que temem o Senhor são influenciados por santos anjos para que se oponham a essas propostas, com argumentos irretorquíveis. Assim, um pequeno grupo de homens sustará poderosa corrente de males. A oposição dos inimigos da verdade será restringida a fim de que a mensagem do terceiro anjo possa efetuar a sua obra. Quando for dada a advertência final, prenderá a atenção das pessoas influentes por meio de quem o Senhor está agora a operar, e algumas delas a aceitarão, e manter-se-ão com o povo de Deus durante o tempo de angústia.
O anjo que se une na proclamação da mensagem do terceiro anjo, deve iluminar a Terra toda com a sua glória. Prediz-se com isto uma obra de extensão mundial e de extraordinário poder. O movimento adventista de 1840 a 1844 foi uma manifestação gloriosa do poder de Deus; a mensagem do primeiro anjo foi levada a todos os postos missionários do mundo, e nalguns países houve o maior interesse religioso que se tem testemunhado em qualquer nação desde a Reforma do século XVI; mas isto deve ser superado pelo poderoso movimento sob a última advertência do terceiro anjo.
Esta obra será semelhante à do dia de Pentecoste. Assim como a “chuva temporã” foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do evangelho, para efetuar a germinação da preciosa semente, a “chuva serôdia” será dada em seu final para o amadurecimento da seara. “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor; como a alva será a Sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra.” Oséias 6:3. “E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará ensinador de justiça, e fará descer a chuva, a temporã e a serôdia.” Joel 2:23. “E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do Meu Espírito derramarei sobre toda a carne.” “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” Atos 2:17, 21.
A grande obra do evangelho não deverá encerrar-se com menor manifestação do poder de Deus do que a que assinalou o seu início. As profecias que se cumpriram no derramamento da chuva temporã no início do evangelho, devem novamente cumprir-se na chuva serôdia, no final do mesmo. Eis aí “os tempos do refrigério” que o apóstolo Pedro esperava quando disse: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor, e envie Ele a Jesus Cristo.” Atos 3:19, 20.
Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. Apocalipse 13:13. Assim os habitantes da Terra serão levados a decidir-se.
A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus. Os argumentos foram apresentados. A semente foi semeada e agora brotará e frutificará. As publicações distribuídas pelos missionários têm exercido sua influência; todavia, muitos que ficaram impressionados, foram impedidos de compreender completamente a verdade, ou de lhe prestar obediência. Agora os raios de luz penetram por toda parte, a verdade é vista em sua clareza, e os leais filhos de Deus cortam os liames que os têm retido. Laços de família, relações na igreja, são impotentes para os deter agora. A verdade é mais preciosa do que tudo mais. Apesar das forças arregimentadas contra a verdade, grande número se coloca ao lado do Senhor.

sexta-feira, 22 de junho de 2012






SL.27:14 Espera no Senhor,anima-te,e ele fortalecerá o teu coração;espera,pois,no Senhor.Não se precipite,não desespere,ha um Deus no céu que tem todo poder.IS.64:4 Porque desde a antiguidade não se ouvi,nem com ouvidos se percebeu,nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera.Deus está trabalhando para te dar vitória.IS.40:31 Mas os que espera no Senhor renovarão as forças,subirãp com asas como águias:correrão,e não se cansarão:caminharão,e não se fatigaçao..  

sábado, 16 de junho de 2012

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O que a Bíblia diz sobre o amor?




Nada nos pode separar do amor de Deus. A Bíblia diz em Romanos 8:38-39 “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”
O amor de Deus é um amor de sacrifício. A Bíblia diz em João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
O amor de Deus dura para sempre. A Bíblia diz em Salmos 136:1 “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.”
Como a Bíblia descreve o amor? A Bíblia diz em 1 Coríntios 13:4-7 “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
A Bíblia diz que devemos amar-nos uns aos outros. A Bíblia diz em 1 João 2:7-8 “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Contudo é um novo mandamento que vos escrevo, de vos ameis uns aos outros, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas vão passando, e já brilha a verdadeira luz.
O amor não é só para amigos. A Bíblia diz em Mateus 5:43, 44 “Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.”
O amor é o resumo da lei de Deus. A Bíblia diz em Mateus 22:37-40 “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”
Podemos mostrar o nosso amor a Deus guardando os Seus mandamentos. A Bíblia diz em 1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são penosos.”
Não deixe que o seu amor por Deus se enfraqueça. A Bíblia diz em Apocalipse 2:4-5 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.”

domingo, 10 de junho de 2012

“Pare de se afogar!”

“Pare de se afogar!”



Provavelmente, você já ouviu aquela história do filósofo grego (Aristóteles, Platão ou algum outro dessa turma) que deu uma lição meio “radical” pra um discípulo que perguntou sobre sabedoria. Só pra relembrar, a história conta que o discípulo de um desses filósofos chegou pra ele e perguntou:
-Mestre, como eu faço pra ser sábio?
Aí, o filósofo pediu pro garoto acompanhá-lo até a praia e começou a afogar o rapaz. “Locão”, você pensa. Essa é a história de um filósofo ou de um maníaco? Calma, que é aí que vem o “pulo do gato”, como diria algum velhinho esperto. O tal filósofo, depois de quase matar o garoto afogado, parou de tentar o “assassinato” e perguntou pro rapaz ofegante:
-O que é que você mais queria, enquanto eu tentava afogá-lo?
-Res-pi-rar… É óbvio! - falou o rapaz ofegante, querendo, na verdade, afogar o mestre como vingança.
Então, o mestre respondeu:
-Pra ser sábio, procure o conhecimento sempre com a mesma vontade que você queria respirar, enquanto estava sendo afogado.
Bom, saindo da Grécia e voltando pro sofá da sua casa (ou pra cama que você está “largado”, enquanto lê esse texto), eu lhe pergunto: o que isso tem a ver com a sua vida espiritual e com o ato de testemunhar de Cristo? Tudo!
Primeiro: Deus é a fonte da sua vida. É Ele quem lhe deu o “sopro da vida”. E, se você quer continuar a viver plenamente, com o pulmão cheio de vida, você precisa buscar esse “ar divino” todos os dias, horas, minutos e segundos. Ou vai me dizer que você consegue ficar 5 minutos sem respirar, “na boa”?
Segundo: Por que é que você assopra? “Como assim”, você me pergunta. “Eu assopro, sei lá, porque tá calor ou porque a comida tá muito quente. Ou porque alguém se afogou e eu precisei fazer respiração boca a boca”, poderia ser outra resposta. E é aí, nessa última parte da resposta, que eu termino a minha reflexão. As pessoas por aí estão se afogando no trabalho em excesso, nos problemas dentro de casa, numa vida cheia de emoção, mas sem nenhum sentimento de satisfação completa, entre outros infinitos problemas. Elas precisam parar de se afogar e receber a “respiração boca a boca” do evangelho, da mensagem de esperança e salvação. Aí eu lhe pergunto: você pode  assoprar, se não tiver o ar da vida, que só pode vir de Deus?
A resposta é simples: você só pode compartilhar o amor de Deus e a mensagem de que existe vida plena nEle, se você tem vivido isso “a plenos pulmões”. Só assim você vai poder soprar vida a quem quer que seja.
Já que o tema é evangelismo e a reflexão foi sobre “respirar o ar que vem de Deus”, aí vão dois vídeos interessantes pra você refletir. O primeiro é a música do cantor gospel mexicano Jesus Adrian Romero. O nome dela é “El Aire de Tu Casa”. Ou seja: “O Ar da Sua Casa”. Ela fala exatamente disso que eu acabei de escrever: da vontade que nós temos que ter de respirar o sopro de vida que só vem de Deus. O coro da música diz: “Quero estar tão perto que eu possa te respirar. E o pulsar do teu coração eu possa escutar. Quero estar tão perto que eu possa te tocar. E a tua pureza eu possa imitar.”
      André Leite

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A Vida É...


Uma Carta Celestial

“Nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, porque os homens serão mais amantes de si mesmos do que amantes de Deus.” 
Por meio de Sua mensageira, Deus havia dito:
"É certo que tem havido entre nós um afastamento do Deus vivo, e um voltar-se para os homens, pondo a sabedoria humana em lugar da divina..
Deus despertará Seu povo; se outros meios falharem, introduzir-se-ão entre eles heresias, as quais os hão de peneirar, separando a palha do trigo." Obreiros Evangélicos, 299 (de 1885)
Deus já havia visto que o Seu professo povo adventista estava se afastando dEle, e em 1885 deu à Ellen G. White o testemunho acima, mostrando qual era o Seu propósito. Deus permitiu então que os adventistas passassem a adorar um deus que Ele não revelou em Sua Palavra - Espírito Santo - um deus falso, Baal moderno, a partir de 1931, pois era Seu propósito permitir que fossem introduzidas heresias (doutrinas falsas como a trindade e outras), na igreja, para que, em tempo oportuno, separasse a palha do trigo. Como afirma a Escritura:
"É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não derem crédito à verdade, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça." II Tessalonicenses 2:11, 12
No ano de 2001, a mensagem contra a doutrina falsa da "trindade" ganhou força proveniente do alto. Deus, passando por alto os que julgavam-se sábios demais para poderem ser instruídos por Ele como crianças, e os que não quereriam confessar a verdade com medo de serem expulsos da sinagoga, entregou a verdade para instrumentos humanos humildes, que podiam ser usados por Ele sem desejar sobrepor a sabedoria humana à verdade revelada de Sua Palavra. Despertou-lhes o espírito para o estudo das Escrituras, e por meio deste mostrou-lhes que
"a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, como único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" João 17:5.
Desde então, tem Deus conduzido a todos os que desejam pesquisar as Escrituras e sinceramente conhecer a verdade a fim de obedecê-la, independentemente das conseqüências a perceber e aceitar esta mesma verdade, abandonando a crença na doutrina falsa da "trindade". Assim, autorizou Seus humildes instrumentos a dizer: "Se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo." João 7:17. Deus tem provido e proverá amplos meios para que cada adventista que realmente tenha desejo de conhecer a verdade, possa ser por Ele conduzido a ela. Ninguém precisa ser enganado pela operação do erro, a doutrina falsa. Se você possui dúvidas sobre qual é a verdade quanto a este ponto, e "necessita de sabedoria, peça a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida." Tiago 1:5. Não há então qualquer desculpa para você, leitor deste artigo, não ser conduzido por Deus ao conhecimento da verdade sobre este tema.
"O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más." João 3:19
Esta sacudidura que está ocorrendo hoje no meio adventista, está sendo o meio proporcionado por Deus para separar aqueles que atendem ao espírito de Cristo daqueles que são movidos pelo espírito de Satanás. Os que pregam contra a "trindade" estão sendo excluídos das igrejas, e aqueles que os excluem julgam estar fazendo a obra de Deus, tirando os que supõem ser "hereges dissidentes", ou "joio" da igreja. Em alguns casos, têm até mesmo ameaçado recorrer ao poder civil - polícia e judiciário, para garantir que os anti-trinitarianos não adentrem a igreja. Como Deus analisa esta questão? O Seu testemunho nos mostra:
"O Redentor não quer perder uma única pessoa. Sua experiência com Judas é relatada para mostrar Sua longanimidade com a corrompida natureza humana; e nos ordena sermos pacientes como Ele o foi. Disse que até ao fim do tempo haveria falsos irmãos na igreja.
Apesar da advertência de Cristo, têm os homens procurado arrancar o joio. Para punir os que foram considerados malfeitores, tem a igreja recorrido ao poder civil.. Os que divergiram das doutrinas dominantes foram encarcerados, martirizados e mortos por instigação de homens que pretendiam agir sob a sanção de Cristo. Mas atos tais são inspirados pelo espírito de Satanás, não pelo Espírito de Cristo. Esse é o método peculiar de Satanás de submeter o mundo a seu domínio. Por esta maneira de proceder com os supostos hereges, Deus tem sido mal representado pela igreja." Parábolas de Jesus, 73, 74
Deus nos revela que aqueles que têm excluído os irmãos cujo "pecado" tem sido estudar a Bíblia e não se conformar com um "assim diz a Igreja", ou "esta é a posição da Igreja" para aceitar a doutrina da "trindade", estão fazendo uma obra que Ele não lhes designou. É Deus quem separa o joio. Em realidade já o está separando, porque os perseguidores, ao excluírem e perseguirem seus irmãos, mostram ao mundo e aos anjos, por suas obras, qual é o espírito que os move a ação.
“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve” Malaquias 3:18
Deus pode então ser justificado diante seres que criou, ao julgá-los por Suas obras. “Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo o homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas Tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado.” Romanos 3:3, 4
Por isso, Deus nos aos que crêem na verdade, e por isso rejeitam a doutrina da “trindade”: "Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando.
Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus. Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem; mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?" I Pedro 4:12-17
"O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más." João 3:19
"Temei a Deus e dai-Lhe glória", irmãos adventistas, "porque é chegada a hora do Seu juízo" (Apoc. 14:7). Era desígnio de Deus que a apostasia fosse introduzida no meio adventista antes de se iniciar o juízo dos vivos, que começará pela casa de Deus - o professo povo adventista - membros nominais e leigos excluídos. 
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo revelou ao profeta João, em Sua Palavra, quem é digno de ser adorado: “Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo:  Àquele que está assentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.” Apocalipse 5:13
“Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” João 3:36
Paz a todos vós que vos achais em Cristo.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Música para Reflexão

Hoje é o dia de voltar


Tempo de Refletir


Tempo de Refletir



A Constante Universal


Deus é amor. 1 João 4:16

A constante em todo o Universo, mais certa do que as estrelas em seu curso, é esta verdade: Deus é amor.

Vivemos em meio a um conflito cósmico; nosso mundo se desencaminhou terrivelmente. Mas, quando o mal atingir o limite de sua taça e o pecado e os pecadores deixarem de existir, a afirmação de que Deus é amor estará adornada nos céus e no coração de todos os seres criados.

Contemplamos a natureza hoje. Cardos e espinhos brotam da terra. Terremotos e furacões, secas e enchentes, pestes e pestilências assolam o mundo. Mas “‘Deus é amor’ está escrito sobre cada botão que desabrocha, sobre cada haste de erva que brota. Os amáveis passarinhos, a encher de música o ar, com seus alegres trinos; as flores de delicados matizes, em sua perfeição, impregnando os ares de perfume; as altaneiras árvores da floresta, com sua luxuriante ramagem de um verde vivo – todos testificam da terna e paternal solicitude de nosso Deus, e de Seu desejo de tornar felizes Seus filhos” (Caminho a Cristo, p. 10).

Quando Ellen White começou a escrever a história de nossa redenção, iniciando com o surgimento do mal no próprio Céu, passando pela vitória de Jesus Cristo e prosseguindo até a restauração final de todas as coisas, suas primeiras palavras foram: “‘Deus é amor’ (1Jo 4:8). Sua natureza e Sua lei são amor. Assim sempre foi; assim sempre será. ‘O Alto e o Sublime, que habita na eternidade’, ‘cujos caminhos são eternos’, não muda. NEle ‘não há mudança nem sombra de variação’” (Patriarcas e Profetas, p. 33).

Após a publicação de cinco livros e cerca de 3.600 páginas, ela encerrou sua obra. E o último parágrafo do último volume da série O Grande Conflito diz assim: “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor” (O Grande Conflito, p. 678).

Vivo pela constante universal: Deus é amor. Quando minha casa vem abaixo, Deus é amor. Quando tudo mais falha, Deus é amor.
Quero viver por essa constante hoje. E você?
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